Um momento onde por alguns instantes não têm nada.
Não há esperanças, nem forças, nem mesmo vontade de continuar.
Eu quero explodir tudo.
E sim, estou sendo bem infantil(por esse momento que seja, permita-me.) : "Make it go away"
Não quero sentir, não quero sofrer, não quero, não quero, não quero."
Eu quero te odiar e com sinceridade. Quero motivos pra isso.
Mas eu não tenho, e não tem porque eu ter.
Só quero te odiar porque seria mais fácil. Mas ninguém disse que iria ser fácil.
Arrre...Neste exato momento, neste segundo agora em que eu escrevo, eu gostaria de não existir.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Don't wanna feel anything,.. but I do ...
Ver dois de meus melhores amigos indo morar longe e tipo, por "forever" foi algo bem tenso. Porém, de uma certa maneira, está marcando um momento de minha vida, que eu espero que eu tire o melhor proveito possível.
O fato de minha bengala estar agora morando em Londres, me força a tentar andar sozinho, e posso conseguir façanhas incríveis assim. Vejam bem, Vicky e o Lucas (e é claro que você também, Jaqueline!) retomaram por algumas vezes, a minha sanidade. Sabe-se lá as merdas que teria feito sem eles. Mas acho que consigo ver tudo isso como uma interpretação de que acabaram-se as aulas. O que deveria ter sido dito, foi dito, o que tinha para ser ensinado foi ensinado. Agora se fode ae que tem prova.
E é bom eu estudar. Por que ainda estou tomando bomba em uma prova que eu venho travando a muuuuito tempo.
Pensando bem, se eu ainda tenho capacidade para escrever em um blog e não tenho vontade de jogar merda nas paredes, pode ser que eu tenha passado em todas.
Mas me pergunto até quando vou ser testado, e quando é que vou poder deixar de viver de mentirinhas que eu mesmo me conto.
---x---
I can't get rid of you
I don't know what to do
I don't even know who is growing on who
'Cos everywhere I go you're there
Can't get you out of my head
Can't pretend that I don't care - it's not fair
I'm being punished for all my offences
I wanna touch you but I'm afraid of the consequences
I wanna banish you from whence you came
But you're part of me now
And I've only got myself to blame
You're really growing on me
(Or am I growing on you?)
You're really growing on me
(Or am I growing on you?)
Any fool can see
Sleeping in an empty bed
Can't get you off my head
I won't have a life until you're dead
Yes, you heard what I said
I wanna shake you off but you just won't go
And you're all over me but I don't want anyone to know
That you're attached to me, that's how you've grown
Won't you leave me, leave me alone
You're really growing on me
(Or am I growing on you?)
You're really growing on me
(Or am I growing on you?)
Any fool can see
The Darkness - Growing on me
---x---
O bom de ouvir essa musica do The Darkness é que ela diz MUITO do que eu sinto, e ainda assim é divertida pra caralho.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Some impossible tasks
Certa vez, a muito tempo atrás, mesmo antes do nosso sistema planetário se posicionar como o conhecemos nos dias de hoje, o Sol viu ao longe uma bela esfera. Emanava uma serenidade única, e uma luz suave. As estrelas o avisaram que aquela era a Lua. E era tudo o que sol queria. Uma fonte de tranqüilidade para sua vida agitada.
Durante muito tempo ele a admirou e a desejou, com todas as suas forças. Sua grandeza e força pareciam se tornar nada se comparado a todas as qualidades que a Lua parecia mostrar. As estrelas, que sempre estiveram ali por ele, o enchiam de revigorada energia, até que certo dia, o convenceram de tomar uma atitude.
Apresentou-se o sol à Lua. Falou sobre tudo o que sabia do firmamento, e das outras esferas que também ali vagava pela eternidade. Logo a lua se encantou com o Sol. Sua majestade e sua luz eram cativantes, e a Lua então abriu um sorriso, e era o mais belo de todos os sorrisos. O sol estremeceu. Seus raios intensificaram-se, sua energia era cada vez maior, somente pelo fato de ver tal bela peça, e sorrindo para ele.
E o sol conheceu a alegria. Fazia de tudo para ver o sorriso da Lua mais uma vez, e sempre era bem sucedido. Sua alegria não poderia ser maior, já que acreditava que encontrara alguém com quem pudesse contar por toda a vida. Foi quando ele decidiu aproximar-se “mais”.
A Lua sorriu ao ver seu novo e mais agradável amigo aproximar-se, porém seu sorriso sumiu no seu rosto, na mesma velocidade que um dos raios do sol a tocou. Sentia um calor muito forte, e sentiu-se fraquejar.
-Detenha-te! – Gritou a Lua, amedrontada. – Desculpe, meu amigo, mas não podemos deixar que nossa aproximação passe disto. Veja meu estado! Gosto de nossas conversa, mas nada além disso é possível.
Sentindo-se a menor de todas as esferas o sol diminuiu toda a sua energia pela metade. Voltou para o seu lugar e de lá ficou admirando-a, com a maior de todas as tristezas no seu coração.
A Lua então encontrou esta outra esfera, de uma combinação muito bela de azul e verde que logo ganhou sua atenção. O Sol nada pode fazer. Mesmo todo o seu tamanho, poder e o respeito que tinha pelas outras esferas e estrelas, pode mudar os fatos de que seu relacionamento com a Lua era completamente impossível.
E até hoje o Sol permanece no seu mesmo lugar, e vê a Lua girar em torno da Terra, em quanto giram em baixo de seus olhos, sem poder mover um músculo, e iluminando o caminho daquela que foi sua única amada.
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